Cardiologista


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de qualidade à preço acessível, pensado
especialmente para quem busca um
serviço de saúde confiável e econômico.

Foto duplicada de um estetoscópio

QUANDO PROCURAR

Fadiga;
Inchaço;
Tontura;
Cansaço;
Arritmias;
Dores no peito;
Suor excessivo.

TRATAMENTOS

O Cardiologista, também conhecido como médico do coração, é o médico que faz o diagnóstico e tratamento das doenças do coração e também do sistema circulatório. Além de tratar doenças como hipertensão, AVC e arritmia, doenças cardiovasculares em geral, o cardiologista deve ser procurado para uma orientação preventiva.

EXAMES

Para complemento da consulta, o médico poderá pedir alguns exames, como eletrocardiograma, ecocardiograma, Holter 24h, MAPA, teste ergométrico (teste de esforço), cintilografia miocárdica, ressonância magnética do coração, teste de inclinação (Tilt test) ou cateterismo cardíaco. 

Exames Cardiológicos

Se a pessoa for obesa, sedentária e/ou fumante, ela deve fazer acompanhamento contínuo com um cardiologista, pois esses são fatores de risco para as doenças cardíacas e circulatórias. Esta é a chamada Cardiologia Preventiva.

Indivíduos com casos graves de problemas cardiológicos e vasculares no histórico familiar também devem se consultar para exames a partir da vida adulta.

Clique AQUI e saiba como alguns exames são realizados.

Médico conferindo batimentos cardíacos através de um aparelho de eletrocardiograma
Médico com um estetoscópio no ombro mexendo em um notebook
Pessoa exibindo um aparelho holter

Dúvidas Frequentes

O coração é responsável pela vida e é, justamente, a maneira como se vive a vida que determina, em grande parte, as condições do seu coração. Veja só:

→ pratique atividade física, conforme orientação médica;
→ pare de fumar;
→ mantenha uma alimentação saudável, sem gorduras ou frituras, dando preferência aos legumes, frutas, verduras e carnes brancas;
→ evite o consumo excessivo de açúcar, massas, pães e alimentos industrializados;
→ restrinja a ingestão de bebidas alcoólicas;
→ tenha momentos de descanso e lazer;
→ cuide da saúde mental;
→ faça acompanhamento regular com Médico Cardiologista;
→ realize os exames cardiológicos de rotina. 

As doenças cardiovasculares afetam tanto os homens quanto as mulheres. Porém, com o passar dos anos e a baixa produção de estrogênios na menopausa, as mulheres se tornam mais propensas aos sintomas das cardiopatias.

A retomada de qualquer atividade após o infarto deve ser feita de forma gradual e com auxílio da reabilitação física e uma alimentação mais balanceada. Assim, é possível retomar normalmente todas as atividades e até mesmo melhorar a capacidade.

A obesidade pode favorecer o acúmulo de gordura nas paredes das artérias proporcionando o desenvolvimento de doenças como diabetes, pressão alta e problemas cardíacos. No entanto, independentemente de ser gordo, magro ou sedentário, qualquer pessoa pode ter problemas no coração, especialmente se houver fatores de risco.

Esta restrição vale somente para casos graves da doença. Caso contrário, pessoas que têm sopro ou arritmia podem praticar atividades físicas normalmente. No entanto, somente um médico cardiologista poderá avaliar e informar se o caso é grave ou não.

Para pessoas que já tiveram algum caso de doenças hereditárias cardiovasculares na família a atenção deve ser redobrada. No entanto, adotar alguns hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, ter alimentação balanceada e consultar o cardiologista para exames de rotina são algumas maneiras de prevenir o aparecimento de doenças cardíacas.

Se tratando de um órgão vital, o cuidado com o coração deve acontecer desde a sua formação. Por isso, há os exames e acompanhamentos de pré-natal. Depois, no nascimento e ao longo de todo o desenvolvimento infantil, as batidas, o ritmo e as funções do coração devem ser checadas e acompanhadas, regularmente.

Além disso, há situações em que se deve checar a saúde do coração, por exemplo: antes de um procedimento cirúrgico e em casos de doenças preexistentes, como: diabetes, hipertensão arterial, obesidade, colesterol alto, o tabagismo, sedentarismo, estresse, entre outras.

Não existe uma idade definida, entretanto o infarto em pessoas com menos de 35 anos de idade é raro e incide em menos de 5% dos casos

Depende dos fatores de risco familiares, da presença de determinadas doenças e dos hábitos de vida

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